01 Jan 2000
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Watch Chega De Saudade Online

Posted in HomeBy adminOn 10/05/17

Sobre gatos- -- Vanessa Lampert- -- - -- Vanessa Lampert- -- Por que insistir em conscientizar os proprietários de gatos sobre a importância de mantê- los sem acesso à rua em vez de brigar com os malvados que atropelam, envenenam, torturam… a culpa dessas atrocidades não é de quem as comete? Watch The Tall Man Online Hollywoodreporter more. Simples, pois é muito mais fácil e eficiente fazer com que quem REALMENTE GOSTA de gatos se conscientize sobre a importância de castrá- los e não dar acesso à rua do que fazer com que psicopatas deixem de ser psicopatas. Se com leis rígidas contra o assassinato de seres humanos ainda tem um monte de gente matando por aí, imagina em relação aos gatos, animais de que a maioria das pessoas não gosta e tem preconceito e a quem não há lei eficiente que proteja? Não, gatos que vivem dentro de casa não estão sofrendo e infelizes. E não, gatos que têm acesso à rua não estão livres e felizes. Como eu sei disso? Porque meu conceito de felicidade e infelicidade felina não está apoiado em meus valores humanos (isso seria um contra senso, não?

Eu sou feliz transando, logo, meu gato é feliz transando também”), mas em como os gatos demonstram felicidade ou infelicidade. Porém, algumas coisas são universais: nenhum ser espancado é feliz. Nenhum ser envenenado é feliz. Nenhum ser torturado é feliz.

Nenhum ser com ferimentos infeccionados é feliz. Um gato não castrado vai fazer pelo menos quatro gatinhos abandonados em cada gata que encontrar pelo caminho, em suas “andanças”.

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Apesar de, tradicionalmente, o anime de "Pokémon" contar com mais momentos animados do que tristes, determinadas passagens são lembradas.

O que acontecerá com esses gatinhos? O que acontece com filhote de gato na rua? Os poucos que sobreviverem farão mais gatos abandonados, e a responsabilidade é do gato que originou tudo isso ou do dono que não o castrou? E a gata na sua casa que tem uma cria que você distribui entre os amigos? E os filhotes desses filhotes? O que seus amigos farão com eles? E os que fizerem filhotes pelas ruas?

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Isso não é responsabilidade nossa? A realidade sobre a castração.

U m amor que chega sem ser esperado. Que não pede permissão para entrar. Mas que invade o corpo inteiro. Como se dono fosse do meu ser. Um amor que vi aos.

Fiz estas pastas para o grupo de senhoras da congregaÇÃo (casa da bÊnÇÃo da expansÃo do setor o). foram 16 no total. as capas foram decoradas com tricoline. Bell Marques lançou na noite desta quarta-feira (20) o primeiro single do CD Forró do Lago 2, álbum com clássicos e novidades em ritmo de Forró.

Gatos são animais com uma grande profusão hormonal. Bem maior do que a nossa, aliás. Hormônios sexuais que os obrigam a reproduzir a espécie, para que não desapareça. Porém, há uma superpopulação de gatos sofrendo nas ruas e se reproduzindo descontroladamente (todo mundo sabe disso, não é?) logo, não há necessidade de mais reprodução da espécie. Mas eles não gostam de “transar”?

A atividade sexual dos gatos é regulada única e exclusivamente pela atividade hormonal, não tem o apelo emocional que tem nos humanos, por exemplo, nem é sequer prazeroso. Mas como a gente sabe disso? O pênis do gato possui pequenos espinhos, que servem para sangrar a vagina da fêmea, pois o espermatozóide do gato só sobrevive em meio sanguíneo. A dor e o sangramento estimulam a ovulação na fêmea. O gato tem primeiro que brigar com outros gatos pela fêmea.

Após muita briga, gritaria, arranhões, machucados e mordidas, ele vai até a fêmea que o aceita por causa do cio, induzido pelos hormônios. Ele morde a fêmea pela nuca, para imobilizá- la e introduz o pênis espinhoso. Ela grita de dor, não de prazer. E ele a segura para que ela não se mova, e possa, assim, perpetuar a espécie. Quando a solta, ele ainda apanha dela. Todo esse estresse é dirigido pelos hormônios que não têm a menor consciência de que a espécie sofre com a superpopulação. O gato chega em casa (quando tem casa) todo machucado das brigas e possivelmente não está nada feliz com essa situação, mas não pode evitar.

Quanto aos riscos…eles são animais, têm instintos, não se defendem sozinhos? Doenças muito comuns em gatos, para as quais não há tratamento eficaz, nem vacina, como Peritonite Infecciosa Felina (PIF), Aids Felina (FIV) e Leucemia Felina (FELV) são transmitidas nas brigas, através de mordidas e do contato sexual.

São muito contagiosas entre os gatos, embora não passem para os seres humanos. Como gatos não castrados – ou mesmo castrados – sem acesso à rua poderiam se defender de brigas de gatos infectados? Além disso, gatos na rua estão sujeitos a atropelamentos (eles não sabem atravessar a rua, não entendem nossas regras de trânsito), envenenamentos, ataques de cachorros (aí sim, até podem correr para se defender, mas o último que eu soube que fez isso escapou de três cachorros que o perseguiam e na fuga colidiu violentamente com um carro que passava na rua e quebrou o pescoço. O motorista nem teve tempo de desviar) e espancamentos por pessoas ruins (de criaturas tão maiores, maldosas e mais fortes não há como se defender). A castração e a criação indoor evitam que a vida do gato seja abreviada por motivos tão estúpidos.

O que pode ser evitado não deve ser considerado acidente, nem visto com naturalidade quando acontece. Se o gato está sob sua responsabilidade, é seu dever protegê- lo do mundo criado pela nossa espécie e para a nossa espécie, tão hostil aos animais domésticos que não têm culpa de terem sido tirados de seu habitat há milhares de anos, perdido grande parte de seus instintos sem a menor possibilidade de desenvolver ferramentas para se proteger em meio aos humanos. Com tanta castração, gatos não serão extintos? Gato castrado não se despersonaliza, ele só deixa de ser guiado exclusivamente pelos hormônios. Assim, ele pode viver tranqüilamente sua vida de gato, sem a neurose da perpetuação da espécie a qualquer custo (já que a espécie está mais do que perpetuada).

Mas se todo mundo castrar, eles não serão extintos? Quem se faz essa pergunta não parou para pensar ou nunca procurou sair às ruas à procura de gatos abandonados para alimentar.

Eles saem bem tarde da noite, e voltam a se esconder assim que amanhece. Para começar, existem gatos em todos os lugares, se reproduzindo descontroladamente. Alguns nunca sequer serão pegos, pois são extremamente ariscos e morrerão doentes ou sob as rodas de algum carro, não sem antes se reproduzir muito. Existem gatos nos bairros mais pobres, nas favelas mais distantes, onde as pessoas nem sequer ouviram falar de controle de natalidade e as próprias mulheres têm dezenas de filhos, que acabam não tendo condições de estudo, nem de um futuro. Essas pessoas criam gatos soltos e que se reproduzem descontroladamente, pois essa é sua própria realidade, vai demorar um bocado para que tenham acesso a informação e castração. Existem pessoas ignorantes – e elas sempre existirão – cujos gatos continuarão a morrer atropelados, doentes, envenenados, assassinados e sem castrar, se reproduzindo descontroladamente.

Existe uma superpopulação absurda de gatos abandonados, que só cresce, cresce e cresce. A possibilidade de extinção diante dessa realidade, parece piada.

E é. E a liberdade? Gatos não são animais livres? Mais um conceito que enxergamos baseados em nossos valores. O homem gostaria de viver solto, fazendo o que quisesse, andando de lá para cá sem medo e sem noção, transando com todo mundo sem responsabilidade, fazendo filhos que não precisaria assumir, apenas para provar virilidade. As mulheres gostariam de ter milhares e milhares de filhos para provar a maternidade, sem precisar criá- los ou se preocupar com seu futuro, ser desejadas por dezenas de machos, que se matariam por causa delas.

A liberdade dos gatos na rua, da forma como imaginamos, não existe. Já falei da relação sexual, que não é nada bonita, nem prazerosa, e nunca poderia ser chamada de “namoro”. A estrutura social dos gatos urbanos é um tanto quanto agressiva. Existe um macho dominante (macho alfa) que, aliás, dificilmente vai ser o seu gato domiciliado (antes que algum homem ache legal a idéia do seu gato ser o macho dominante do pedaço). Eles têm uma sociedade dividida em classes (siiim!!), cada um tem seu território e briga por ele. Existem caminhos que pertencem apenas ao dono do território (e ninguém pode passar ali), outros caminhos são comunitários e também existem regras de tráfego bem definidas.

Se um desavisado cortar o caminho do dono do território, pode até ser expulso, sem conseguir voltar. Gatos que brigam na rua, guiados por hormônios, podem até se matar em uma disputa violenta, cegar ou machucar profundamente. Mas se é tão ruim, por que eles saem?